Em 2006, cinco amigos que compartilhavam o mesmo gosto musical decidiram formar uma banda. Surgia assim a Dharma Burns, formada por Marcelo Kahwage (Vocal e guitarra), Rafael Souza (Guitarra), Antonio Bomber (Baixo), André Monteiro (Teclados) e Ivan “Pop” Campos (Bateria).
Influenciados pelo Power pop, rock dos anos 60 e 70, britpop e indie rock, o quinteto começou a se apresentar em diversas casas noturnas da cidade, tocando covers de bandas como The Beatles, Radiohead, The Smiths, entre outras.
Depois de acumularem uma certa experiência fazendo shows nos bares de Belém, a Dharma Burns decidiu dar um novo rumo a sua carreira e passou a tocar um repertório autoral. Desde 2007, a banda vem se destacando no cenário musical paraense, tocando em diversos festivais, tanto dentro como fora do estado.
Para quem é fã da Dharma Burns e para os que ainda não conhecem o som da banda, terão a chance de ver o show dos meninos neste sábado (3), no palco do Ensaio Aberto. O Projeto, que faz parte das ações do selo Na Music e é realizado em parceria com a Associação Pro Rock, acontece aos sábados, a partir das 17h, na loja Ná Figueredo. Além da Dharma Burns, o Ensaio Aberto deste sábado contará com o show da banda Gramofolk.
Liderada por Marcelo Kahwage, a Dharma Burns faz um som com fortes influências de Muse, Placebo, Radiohead, entre outras bandas de rock alternativo britânico. Em 2008, o grupo lançou o seu primeiro EP virtual, o “Debut”, que rendeu aos integrantes convites para participarem de vários festivais, como o Festival Se Rasgum, em 2009 e 2010, e o Grito Rock, em Cuiabá e Brasília.
Desde que começou a montar o seu repertório autoral, a Dharma Burns vem recebendo elogios de importantes nomes da cena da música brasileira. Entre os que aprovaram o som da banda está o produtor Gustavo Dreher, que já trabalhou com nomes como Plebe Rude, Móveis Coloniais de Acaju e Moreno Veloso. E também o produtor musical Yure Freiberg, que foi um dos jurados convidados para as seletivas do Festival Se Rasgum 2010. Atualmente o grupo está em estúdio gravando seu segundo EP.
Gramofolk
Já a banda Gramofolk surgiu ano passado em Castanhal. Zé Mário (violão e voz), Edwin Luiz (baixolão e voz) e Allan Costa (bateria) montaram um pequeno repertório de rocks antigos em versão acústica e começaram a se apresentar no município. Mas, após dois meses de shows o trio decidiu que já era à hora de se aventurar no trabalho autoral.
“Primeiro compomos uma canção chamada ‘Pra que temer’, o que nos motivou a escrever novas músicas. Conquistamos um grande público em Castanhal e passamos a tocar em vários eventos da cidade. E em junho desse ano conseguimos gravar o nosso primeiro EP ‘Rock Trio’”, conta o músico Zé Mário, que já foi integrante da banda Madame Saatan, em sua primeira formação.
E é nesse ritmo acelerado que a Gramofolk segue divulgando seu EP, não só no Pará como também em outros estados. “Divulgamos nosso EP em várias cidades e já fomos convidados para participar, em setembro, de festivais em São Paulo e em Minas Gerais”, diz o músico.
Utilizando o baixo acústico, o violão e a bateria, a Gramofolk compôs um repertório bastante inspirado no rock das décadas de 60 e 70, com influências de Deep Purple, Led Zeppelin, Black Sabbath, Janis Joplin e Jimmy Hendrix. O trio faz um trabalho que vale a pena conferir.
Serviço:
Ensaio Aberto com as bandas Dharma Burns e Gramofolk, neste sábado (3), às 17h, na loja Ná Figueredo (Gentil Bittencourt, 449). Entrada Franca.
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